Aproveitei o início do meu recesso para passar alguns dias em Jericoacoara com alguns amigos. Unimos a vontade de viajar ao desejo de visitar Jeri (metade do grupo ainda não conhecia) e botamos o pé na estrada.
Ficamos de sábado a segunda-feira, o tempo que eu considero mínimo pra visitar a cidade. Para vocês, decidi listar o que é imperdível e algumas dicas 😉 A maioria das fotos é minha!
Fomos de carro. Saímos de casa por volta das 6h30 e chegamos 11h. Ao invés de deixarmos o carro em Jijoca, como a maioria faz, fomos até Preá, uma praia ao lado de Jeri, e pedimos para um “motorista” nativo nos levar até o estacionamento de Jeri. A ida custou R$ 30 e o estacionamento, R$ 10 a diária.
Em Jeri não circulam carros nem tem asfalto. Então não precisa levar na mala salto alto, no máximo uma rasteira que você não tem tanto apreço. Havaianas serão suas melhores amigas. Sempre passe protetor solar.
Quando for procurar uma pousada, fique sempre ligado na distância dela para a praia. Jeri é muuuito pequena, mas como você só anda pela areia, no fim do dia a caminhada pode ser um pouco cansativa.
À noite, não deixe de provar os drinks das barraquinhas que ficam na praia, no final da rua principal. Tomei uma capiroska de cajá e outra de banana, muito gostosas! Custam em média R$ 10 e são todas preparadas com frutas fresquinhas.
É possível comer muuuuito bem em Jeri e os preços são similares aos de Fortaleza. Das coisas que eu experimentei e indico: o Hamburguer de camarão da Serafim, uma hamburgueria da rua principal; a pizza do Tamarindo; o pão de banana e o pão misto da padaria da madrugada; e o açaí da Granola.
Os passeios podem ser feitos de várias formas, como jardineira, buggy e até com o nosso carro, que deixamos no estacionamento de Jeri. Como ficamos com pena dele, fomos de buggy, que custa R$ 160 e pode ser dividido por até 4 pessoas, sua capacidade.
O buggy pode fazer um passeio que inclui parada na Árvore da Preguiça (foto – não é minha), a Lagoa Azul (que no momento está seca, então nem vale a pena) e a Lagoa do Paraíso. Só passamos pela Árvore e passamos umas 5 horas “de boa na lagoa”.
Evitem pedir o almoço da barraca da Lagoa do Paraíso. O preço nem é tão alto, mas a comida demora um pouco (mesmo agendando o pedido) e foi a menos gostosa que comemos na cidade.
Se quiser ir para a Pedra Furada, prepare-se para andar. Mesmo contratando buggueiro, charrete ou jumento, ainda existe um trecho longo de caminhada. Desistimos e preferimos ficar relaxando.
Na Duna do Pôr do Sol, vá de óculos e muito protetor solar. Evite subir de bolsa e proteja a máquina. Nessa época que eu fui era muuuito vento! A areia batia na gente ao ponto de doer.
Você pode viajar para cantos incríveis, mas Jeri sempre irá te surpreender! A energia do lugar e das pessoas é incrível e a vontade que dá é voltar lá a cada dois meses. Vá assim que puder!
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Gente, que post mara!
Ótimas dicas pra quem não foi! Já anotei tu-do! rs :*
hehehe que ótimo, Saulo!! Depois você conta pra gente como foi sua viagem! =***
Eu amo Jeri demais, sempre pego o bugre e passamoso dia no mundo.
Adoro,
Beijos
É mesmo uma delícia, Jany! =**