Há uma semana, fiz o ultrassom que estava tirando o meu sono. Não que o anterior, o de 14 semanas, não tenha me tirado também. Tirou e muito, porque era o exame que ia ver a translucência nucal: um momento único na gestação em que é possível perceber se há algo de diferente na nuca do bebê e estimar a probabilidade de ele ter síndrome de down, cardiopatias ou malformações.
Sabendo que estava tudo correndo nos conformes, a próxima ansiedade era o sexo. Essa coisa de maternidade é assim, cada semana tem uma angústia, uma ansiedade e uma emoção que devem ser sentidas ao máximo – até chegar a semana seguinte com novas angúsias, ansiedades e emoções.
Contei os dias, e eles não passavam. Até que, depois de 45 anos em tempo de grávida ansiosa, ele finalmente chegou. Uma hora de espera. Mas com literalmente um minuto de exame, o médico já identificou: é menina.
Precisávamos de um nome. Foi engraçado como ele surgiu, no meio do trânsito, eu e o Igor jogando e descartando nomes até encontrar um perfeito pra nossa filha.
Diferente, mas simples e fácil; forte, mas não óbvio; clássico, mas divertido; criativo sem ser inventado. Universal, podendo ser falado em qualquer língua sem maiores dificuldades.
Penélope, você já é maravilhosa e amadíssima, filha! (É estranho e emocionante chamar alguém de filha)
A primeira foto é das roupinhas que a família já se empolgou pra dar. E, aos pouquinhos, um minimundo lindo tá se formando aqui em casa.
As plaquinhas fofas que estão acompanhando minha gravidez são da Coloré Design. É muito legal registrar tudo com esse toque especial!
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