Contei no post anterior como foi o nosso primeiro dia em Belém. Se você perdeu, confira aqui! Mas se tá ansiosa pra ler assim como eu tava para postar a segunda parte, é a hora de aproveitar!
Acordamos, nos arrumamos e já seguimos para a praça Princesa Isabel. É de lá que se pega barcos e lanchas para as ilhas próximas. Escolhemos a Ilha do Combu, uma área de proteção ambiental que fica bem pertinho de Belém.
Conversando com a Suzuenne e o Jeferson, motorista e co-piloto do barco, respectivamente (#girlpower!), descobrimos que ninguém mora nessa ilha, mas numa ilha vizinha, ou em Belém mesmo. Lá só tem restaurantes, fábrica de chocolate (que eu falo já sobre ela) e posto de saúde.
Os restaurantes possuem estruturas e valores variados. O Saldosa Maloca, por exemplo, é um dos mais famosos da ilha e tem os preços dos pratos um pouco mais salgados (segundo um morador de Belém que conversamos e que frequentemente visita a ilha). No Chalé da Ilha, que escolhemos para desembarcar, os pratos maiores custam em média 60 reais e servem muuuito bem três pessoas. Lá tem bar molhado flutuante (que acompanham nível do rio), duas piscininhas, um campinho, totó, mesa de sinuca e de ping pong e redes, na parte interna do local e no rio. Tudo gratuito!
Gostamos tanto do local que íamos voltar antes do jogo do Brasil, mas acabamos ficando até o apito final! Heheehrh comemos camarão, açaí, peixes e macaxeira e tomamos a famosa cerveja Tijuca. Teve também outro guaraná da região, o tuchaua.
Antes do jogo, pegamos uma carona até a fábrica de chocolates Filha do Cumbu, da dona Nena. O local é superfofo e oferece visita guiada, degustação e, claro, conta com uma lojinha.
Como a visita precisa ser marcada, só degustamos e compramos. Lá o cacau e o açúcar usados nos brigadeiros e geleias são orgânicos e tem um monte de opção pra levar pra casa: barrinha de chocolate 100%, nibs de cacau, beigadeiro de pote, brigadeiro com nibs de cacau, geleia de cupuaçu e de murici!
Saímos da ilha e regressamos ao Ver-o-peso com a expectativa de conseguir comprar açaí. Nada feito. Após o jogo do Brasil, tudo fechou. Menos – adivinhem! – as maravilhosas coxinhas ehehehe e teve repeteco, claro! De lá, voltamos à Estação das Docas para ver o por do sol e tomar mais sorvete (eu falei que a gente só fez comer nessa viagem!)! Dessa vez, provei o Cairu, com castanha do Pará e cupuaçu. Meu sonho era levar três litros dele para Fortaleza.
Retornamos ao ap, tomamos aquele banho e descansamos até dar a hora do jantar. Escolhemos para encerrar a viagem o Roxy, um restaurante de lá que tem o cinema como tema. Os pratos levam nomes de atores e ingredientes tanto regionais quanto contemporâneos. Éramos cinco e pedimos três pratos:
Camarão Francis Copolla (camarões à milanesa com queijo e arroz à grega), Filhote à milanesa Jennifer Aniston (com risoto de parmesão – R$ 63) e Filé George W. Bush (filé alto com gorgonzola, arroz puxado no azeite com pedaços de peperoni, batata palha e farofa de ovo – R$ 65).
O voo de volta saiu 5 da manhã. E Belém deixou saudade (e uns quilinhos a mais! :D)!
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