Aqui no blog todo mundo adora animais, por isso resolvemos dividir com vocês um pouquinho da nossa experiências com essas fofuras, confere só:
Alinne:
Quando eu era criança, morava em uma casa bonita, com um quintal grande e tinha dois cachorros imensos, uma collie e um doberman. Amo bichinhos desde que nasci, mas, dos 6 aos 16 anos, não tive nenhum. Depois de ganhar um hamster e um casal de preás, meu pai me deixou, finalmente, ter um cachorro.
Minha mãe foi me buscar no colégio com uma cockerzinha do lado, pequenininha, magrinha, tanto que virou Olívia Palito. A Vivinha é um amor, muito engraçada e tá velhinha. Entre minhas saudades de Fortaleza, a que sinto dela é uma das maiores. Beijo, Bibi!
Depois de um ano em Montreal, a vontade de ter um pet estava matando. Pesquisamos sobre adoção de animais, mas, mesmo na adoção, você paga caro pra ter o bichinho, porque os abrigos cobram os custos de recuperação, esterilização e vacinas.
Nossa ideia era ter um cachorro, porque foi o que a gente sempre teve. Mas minha vizinha e amiga querida Estela (cearense, na maior coincidência e encontro de almas do mundo!) adotou uma gatinha grávida, a Sophie, e precisava doar também os filhotes. Foi assim que o Paçoca veio pra minha vida.
Esperar o parto foi um parto! Não aguentava mais de ansiedade. Até que no último verão, ela finalmente teve os filhotes. Fui pra casa da Estela ver o parto. Paçoca foi o primeiro e vieram outros quatro. O mais diferente da ninhada: ele, branco com orelhas e rabinho tigrado; dois pretinhos com branco, como Sophie, um preto até os olhos e um tigrado cinza.
Um mês depois, já comendo ração, ele veio pra nossa casa. Tão pequenininho que a gente tinha medo de pisar. Amei no primeiro dia, não queria sair mais de casa. E hoje, quem diria, uma dog person convicta como eu, sou dona de um gatinho incrível e que me diverte muito todo dia.
Há quem diga que ele é quase um cachorro. Não sei como são os outros gatos, mas o meu chama pra brincar, vai buscar a bolinha e até estranha quem não é de casa! hehe
Aline M:
Até os meus seis anos de idade, sempre tive um cachorro em casa, e de raças grandes, o que me faz uma pessoa que não tem medo de nenhuma raça por maior que ela seja. Sempre fui muito ligada aos meus pets, brincava até de casinha no canil do meu weimaraner! oO
Porém com seis anos, me mudei para Fortaleza e para um apartamento bem pequeno. O que me fez sentir uma falta retada do Bobby, principalmente porque minha mãe não me deixava ter um cachorro naquela época.
Enfim, foram anos e anos de aperreio para que minha mãe comprasse um cachorro. Comprei um livros sobre raças e decidi que o melhor e mais indicado seria um beagle, afinal ele tinha o pelo curto, não tinha facilidade para problemas de saúde e era brincalhão e esperto, isso sem falar que tinha as orelhas grandes iguais às do Bobby, meu weimaraner.
Foi aí, que finalmente minha mãe cedeu e chegou em um belo 12 de outubro, dia das crianças (eu tinha 14, tá?), com o paixão no braço. E eu como uma dedicada jogadora de vôlei, claro, tinha que colocar o nome de Giba! 😀
Tá, gente! A raça é super danada, chegou até fazer um buraco na parede do apê, minha mãe teve que, literalmente, reformar toda a casa! Mas nada disso tem importância na frente das boas risadas e do carinho que o Giba nos proporciona.
Agora que ele tá com 9 anos, já passou daquela fase destruidora, ele é super manhoso, mas ainda adora uma boa brincadeira, isso sem falar que é muito simpático, como cão de guarda é uma negação.
Se você vai escolher um beagle como seu bicho de estimação saiba que ele sempre vai ser danado, vai subir na sua cama quando você não quer, vai sempre pedir por comida, pois eles adoram e você tem que ser resistente a tanta fofura. Mas o principal é saber que ele também vai ser a melhor e mais divertida companhia <3
♥
E vocês? Têm alguma história com animais de estimação para contar pra gente? 🙂
Dicas para quem quer comprar ou adotar um cãozinho: pesquise sobre adestramento, veja com o veterinário qual será o porte do seu amigo e separe muito amor e carinho para dar!
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