No começo do ano, me aventurei com a Laris a fazer um curso de lettering com a maravilinda Thiliê Aragão, da Bossa on the Wall. Foi massa, muito divertido, mas é como ela disse: lettering você só aprende fazendo.
Até tentei fazer uns rascunhos uns dias, mas logo recebi a notícia de que iria me mudar pra Suécia e se acabou o tempo que já era curto. Corta pra julho, verão na Europa, liquidações, passeios pra conhecer a cidade, entro numa loja dedicada a hobbies, a Panduro (haha).
Além de vários tipos de caneta, encontrei alguns livros sobre lettering e não resisti a esse da foto, o More Brush Lettering, que, na verdade, é a parte dois de um outro livro.
O que mais gostei dele é que ele junta dicas teóricas e exercícios, perfeito pra quem, como eu, quer aperfeiçoar o traço, conhecer mais técnicas e ganhar mais referências pra layouts bonitinhos sem precisar dedicar um tempo grande para criar (tempo esse que não tenho sendo mãe em tempo integral + jornalista freelancer).
Esse livro é bem prático, porque também já vem com um joguinho de canetas com sete cores. São brush pens: como o nome diz, são canetas com ponta de pincel. Ela é bem fininha e flexível, possibilitando fazer traços finos com a mão leve e grossos com a mão mais pesada.
Ainda bem que o livro tem exercícios, porque leva um tempinho pra se acostumar com essa pegada. Mas, uma vez que você se acostuma, é a melhor coisa, porque não precisa ficar preenchendo a letra, engrossando. A caneta já faz isso quando você desenha a letra.
Agora eu tenho um livro inteiro assim, com folhas em branco prontas para serem preenchidas, picotadas e transformadas em quadrinhos. Será que eu consigo?
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