A gente se acostumou tanto com filmes de super-heróis “cabeça” (vide a última trilogia do Batman e Doutor Estranho), que quando sai um filme simplesmente divertido a gente acaba torcendo o nariz, né? No último sábado, fui conferir, à convite do Cinépolis e do RioMar Fortaleza, o novo longa do rei do trovão, o “Thor: Ragnarok“.
Nos primeiros minutos do filme já é perceptível: não haverá histórias complexas, lições de moral nem reflexões acerca do universo e da sociedade. É só um filme cheio de efeitos especiais, aventuras e piadas. Muitas piadas. Após “se libertar” do vilão Sultur, Thor (Chris Hemsworth) acredita ter acabado com a profecia nórdica Ragnarok, que fala sobre o fim do mundo. Instantes depois, surge Hela, sua irmã mais velha e até então ocultada por seu pai Odim. Hela é a deusa da morte e a história gira ao redor da sua tentativa de dominar Asgard, seu mundo.
O filme conta ainda com o incrível Hulk (Mark Ruffalo <3), sua força imbatível e seu jeito abobalhado. Já Cate Blanchett está praticamente irreconhecível como a mega-vilã Hela (não sei porque, mas lembrei de Angelina Jolie em Malévola).
Hamsworth parece confortável no papel de comediante e ainda vira a cereja do bolo quando perde suas longa madeixas. Suspiremos.
Leve e para toda família, “Thor: Ragnarok” entrega exatamente o que se propõe, um respiro e um simples item de entretenimento. Que bom!
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